sábado, 7 de dezembro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Métodos de Cocção por Calor Úmido.
Técnicas de cocção por calor úmido: utilização de água ou
vapor como meio de cozimento.
1- Poaching - Pocher – Cozimento a Pochê.
Para alimentos delicados com
tempo curto de cocção.
Os alimentos são imersos em um
líquido (água, caldo, misturas de líquidos), que deve ter a temperatura entre
70°C e 85°C, abaixo do ponto de ebulição do líquido.
O fato de não borbulhar propicia
um cozimento mais suave, e por isso, protegendo os alimentos mais frágeis. Na culinária
clássica, o meio de mais utilizado no cozimento pochê é o court-bouillon, uma
mistura de água, vinho e bouquet-garni (salsa, tomilho e louro). Mas também são
muitos utilizadas infusões, água acidulada e caldos. Os alimentos mais
recomendados para esse tipo de cozimento são: peixes delicados, frutas, ovos,
filés de aves e massas recheadas.
Esquema para cozimento pochê:
- Coloque o liquido básico em um utensílio
apropriado;
-Adicione produtos aromáticos,
ervas, legumes, vinho...;
-Leve ao fogo até surgir às
primeiras borbulhas no fundo;
-Controle com um termômetro a
faixa de temperatura entre 75°C e 85°C;
-Adicione o ingrediente
principal, deixando em imersão, de preferência sobre uma grade;
-Cozinhe no próprio fogão ou no
forno;
-Retire o produto e mantenha-o
aquecido e úmido, se for o caso deixe esfriar todo junto, caso seja para servir
frio ou reaquecido;
-Prepare o molho utilizando o
líquido base;
-Porcione o produto no prato e
junte a guarnição e o molho.
OBS: O ovo cozido ao ponto de
corte estará pronto em dez minutos. Se não houver o resfriamento (choque térmico)
continuará cozinhando sozinho em sua própria temperatura.
2
Simmering - Étuver - Cozimento Mijotê.
Mijotê é o termo derivado do Francês para descrever
a técnica culinária similar ao cozimento pochê. A diferença: o meio líquido usado
terá uma temperatura maior que o pochê, variando de 85°C a 95°C, sendo por
isso, um método mais rápido que o pochê. Deve ter sempre que possível um caldo
aromático como meio de cozimento para transmitir novos sabores ao alimento a
ser cozido.
Os alimentos mais firmes ou menos delicados
se beneficiam desse tipo de cozimento lento e sem muita agitação.
Essa técnica é comum para o cozimento de
carnes mais duras e legumes mais resistentes.
O banho-maria é um tipo de mijotê, porém,
os produtos delicados requerem formas que evitem o contato com o meio de
cozimento.
Esquema para o cozimento mijotê:
-Comece sempre com água fria;
-Leve à panela os ingredientes principais,
vinho, ervas...;
-Cubra com o líquido de cozimento;
-Acione o fogo baixo até surgir às
primeiras borbulhas na superfície;
-Controle a temperatura do líquido entre
85°C e 95°C com a ajuda de um termômetro;
-Adicione os ingredientes secundários
(legumes) em sequencia conforme o tempo de cozimento de cada um;
-Cozinhe no próprio fogão ou forno
controlando a temperatura;
-Retire as impurezas que começarem a
sobrenadar;
-Teste o cozimento de cada item, separando
os mais cozidos;
-Retire parte do caldo para o preparo de
guarnições;
-Termine o cozimento, retifique o tempero e
sirva.
OBS: O tempo de cocção do caldo de peixe
varia entre 18 e 20 minutos.
A água fervendo mantém o sabor dos
alimentos quando estes são imersos nesta condição.
Batatas e tubérculos devem começar a cocção
em água fria.
Neste tipo de cozimento o meio está em
plena ebulição, fazendo com que a troca de calor seja mais eficiente que os métodos
apresentados anteriormente. Naturalmente a água ferve a uma temperatura de
100°C ao nível do mar, mas quando são inseridos outros elementos e nela
dissolvidos, o seu ponto de ebulição aumenta e ela ferverá cima dos 100°C. Não
faz diferença a ebulição ser frágil ou vigorosa, a temperatura será do meio
será a mesma. Mas isso não acontecerá na troca de calor entre o meio e o alimento
pelo fato de que a ebulição forte ser mais turbulenta, onde as correntes de
vapor se chocam mais com o alimento tornando o tempo de cozimento menor.
Alimentos frágeis não devem ser cozidos
nesta maneira, pois poderão partir-se facilmente, como os peixes por exemplo. Caso
não se tenha o controle da temperatura devemos deixar cozinhar por menos tempo
para que não se partam ou se desmanchem. Já as massas secas se beneficiam da
ebulição rápida porque fica mais difícil elas permanecerem grudadas umas nas
outras.
Esse tipo de cocção é mais apropriado para
cereais, legumes e massas.
Ideal também para branqueamentos, e por
provocar uma maior vaporização da água é utilizado também para reduções de líquidos
de cozimentos e preparos de molhos.
Utilizado em panelas convencionais e de
pressão.
No cozimento a vapor o alimento
recebe calor por convecção, trocado com o vapor d’água gerado pela ebulição do líquido
colocado no fundo do recipiente ou pela injeção de vapor em fornos combinados. A
troca de calor do alimento é menor que no cozimento por imersão em líquido, por
isso o cozimento a vapor é mais lento. Já no caso do cozimento em forno
combinado, é mais rápido porque a troca de calor é bem mais eficiente pelo
aumento da pressão e da circulação forçada de vapor.
Por não haver contato com a água
diretamente, o alimento não sofre perda de sabores e nutrientes dissolvidos
pelo meio de cocção através da osmose e mantém suas qualidades nutritivas em
melhores condições.
A água é o líquido mais comum no
uso do cozimento a vapor. Ela serve apenas como veículo de calor, mas pode-se
adicionar a água elementos que sirvam de aromatizantes servindo também como veículo
de aromas enriquecendo delicadamente o aroma e o sabor do alimento preparado.
Com esse tipo de cozimento a
temperatura fica praticamente constante e o alimento não precisa se deslocar de
sua posição, ele serve ainda para cozinhar alimentos muito frágeis ou alimentos
que precisem ficar enformados depois de prontos. Tipo trança ou cuscuz.
No método de cozimento por calor
combinado utilizam-se tanto as trocas de calor seco quanto a troca de calor úmido.
As técnicas de cocção que fazem parte desse processo tiram proveito do que cada
método tem de bom para o preparo do alimento. Ele primeiro é submetido a uma
troca de calor seco para que forme uma crosta dourada e saborosa, depois é
submetido a uma troca de calor úmido quando a ele se junta líquido e então é
realizado o cozimento a temperaturas mais baixas por um tempo maior.
As duas técnicas que utilizam
esse método são guisar e estufar.
Pode ser feito também em fogão ou
forno.
5-Braisin – Braiser – Estufar.
Nesta forma de cocção o alimento é coccionado
em peças inteiras, carnes ou aves, primeiro selado e dourado em pouca gordura
em todos os lados do alimento em frigideiras, panelas ou chapa muito quente até
a formação de uma crosta em sua superfície. A formação da crosta é fundamental
porque além de melhorar o sabor, protege os sucos da carne em seu interior,
além de adicionar aroma e cor ao prato.
A formação dessa crosta acontece devido a
uma série de reações químicas que ocorrem na superfície do alimento quando
aminoácidos e açucares naturais carregados pelos sucos que surgem na sua superfície
devido ao calor a que a peça esta sendo submetida, sofrem evaporação e reagem
entre si. Estas reações químicas são conhecidas como reações de Maillard, e
acontecem também em alimentos tostados, fritos e assados.
Depois que a crosta é formada, a peça deve
então ser colocada em uma panela ou forma com tampa, e então é a hora de adicionar
elementos líquidos, legumes e ervas. O volume adicionado deverá ser de
aproximadamente um terço da altura da peça.
Tampa-se bem a panela ou forma. O cozimento
final poderá ser realizado na própria chama, mas bem baixa ou no forno.
O cozimento lento e uniforme favorece a
coagulação das proteínas e o amaciamento das fibras musculares, sem perda de
umidade, deixando a peça macia e suculenta e o caldo ou molho, aromático,
saboroso e encorpado.
Podemos observar duas formas de calor nessa
técnica de cocção. Primeiro o alimento recebe calor por condução da superfície
de metal quente. Depois recebe calor por convecção tanto do líquido do
cozimento na parte submersa, quanto vapor na parte superior da peça. No interior
da peça a transferência de calor é feita por condução.
Ver artigos anteriores.
Técnica de cocção similar ao estufar. Mas
ao invés de peças inteiras, o alimento é picado ou cortado em pedaços menores.
Os pedaços são selados e dourados por
condução e depois se coloca o líquido e os demais ingredientes. Normalmente até
cobrir os ingredientes. Daí a troca de calor passa a ser por convecção dentro
do líquido e não tem mais convecção por vapor. O cozimento é mais rápido com
essa técnica do que o estufado porque a diferença da troca de calor do exterior
até o interior é favorecida pelo tamanho dos pedaços menores.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Os Efeitos do calor nos alimentos.
Os alimentos
sofrem grandes alterações físico-químicas quando recebe calor, alterando a
textura, cor, aparência, aroma e sabor.
Efeitos
do calor nas proteínas.
São desnaturadas
normalmente entre 70°C e 85°C deixando de ser incolor e viscosa, passando a ser
coagulada (cozida). Esse processo é irreversível. Suas estruturas passam do
estado fluido para o estado sólido. Perdem água com a cocção tornando-se elásticas
e firmes.
Efeitos
do calor nos carboidratos.
O carboidrato
que for amido sofre com o aquecimento e a cocção o processo de gelatinização
que ocorre na faixa de temperatura de 65°C a 100°C. Amidos são insolúveis em
água fria, mas quando esquenta e atinge a temperatura de solubilização do
amido, estas absorvem as moléculas de h2o, inchando, aglutinando e tornando-se
viscosos e transparentes. Nos carboidratos, os açucares sofrem um processo de
caramelização quando submetidos a altas temperaturas. Sacarose em 170°C e os
outros açucares em temperaturas mais baixas.
Efeitos
do calor nos lipídios (gordura).
O calor
altera sua estrutura física liquefazendo facilmente com o aumento da
temperatura. Em temperatura ambiente geralmente são sólidas. É um processo
reversível uma vez que quando perde calor volta a se solidificar. Quando liquefaz,
as gorduras atingem temperaturas mais altas que a água.
Efeitos
do calor na água.
A água
está presente em todos os alimentos, e quando aumenta a temperatura da água suas
moléculas evaporam deixando os alimentos mais desidratados. O ponto de ebulição
é de 100°C ao nível do mar, quando vaporiza desidrata.
Observações:
Em ovos
e alguns vegetais, a água representa quase toda a totalidade da massa do
alimento.
A carne
crua tem 75% de água em sua composição.
O feijão
tem 12% de umidade.
O processo
de parboilização corresponde a hidratar o arroz com casca e depois secar. Isso impede
que o arroz empape no cozimento.
Cocção
de feijão em panela de pressão:
Dentro
de uma panela de pressão, 1 minuto corresponde a 10 minutos de cozimento em uma
panela convencional. O feijão deve ser colocado em água fria, água quente
somente se for o caso de não querer caldo. Quando colocamos o cereal em água
quente, á água sela o cereal por fora impedindo que os nutrientes e o amido
saiam para o ambiente aquoso. Por isso colocamos água quente na panela de arroz
para ele ficar mais soltinho. No caso do
feijão é necessário usar a água fria para que os grãos façam o caldo quando
cozidos.
É possível
deixar a panela tampada fora da chama, após os primeiros dez minutos do inicio
do acionamento da válvula de pressão. A pressão e o calor se manterão dentro da
panela e irá esfriar aos poucos continuando o cozimento mesmo sem a chama. Isso
permite a economia do consumo de gás.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
O Que Você Precisa Saber Antes de Acender o Fogão.
Cocção
e Técnicas de Cocção.
-Definição:
Transferência
de energia de uma fonte de calor para o alimento modificando as estruturas
moleculares dos alimentos provocando mudança nos sabores, aromas, textura e
aparência.
Os
alimentos devem ser submetidos à cocção para melhorar o paladar, facilitar a
ingestão e a digestão, destruir organismos e microrganismos nocivos tornando
próprios para o consumo.
Os
tipos de transferência de calor são radiação, convecção e condução.
Dentre
essas formas de transferência de calor é possível transformar os cozimentos
através de métodos de cozimentos diversos: pochê, mijotê, fervura, cozimento a
vapor, fritar saltear, grelhar, gratinar, tostar, assar, ensopar, guisar,
estufar/abafar e cozimento por microondas.
Transferência
de calor.
O
calor é uma fonte de energia. Quando uma substância recebe calor, as moléculas
absorvem a energia e vibram chocando-se com as moléculas vizinhas transferindo
calor para elas.
Quanto
maior for o calor, maior a velocidade da vibração e o choque das moléculas
vizinhas aumentando a transferência.
Sempre
que houver diferença de calor no espaço entre dois pontos, haverá troca de
calor do ponto de maior temperatura para o ponto de menor temperatura.
O
frio é a ausência de calor.
Princípios
de troca de calor.
1-)
Condução.
Ocorrem
nos corpos sólidos, onde as moléculas estão muito próximas uma das outras. A
que recebe calor conduz para a molécula vizinha que conduz para a vizinha, uma
a uma, constantemente.
São
classificadas em bom condutor e mau condutor.
Cobre,
alumínio, titânio, prata, ouro são exemplos de bons condutores. Lembrando que o
alumínio é um agente contaminador não recomendado para o uso na cocção.
Já
o aço inox, ferro fundido, ágata, cerâmica, pedra sabão, barro e vidro são
exemplos de maus condutores.
Os
elementos que são bons condutores são péssimos em reter calor, esquentam rápido
e esfriam rápido, e os elementos considerados maus condutores são ótimos em reter
calor, porém demoram mais para aquecer.
Para
superar a condição de mau condutor, as panelas de aço inox recomenda-se ter um
fundo triplo onde a parte do meio seja feita de material bom condutor, cobre
por exemplo. E as frigideiras cobertas de teflon que é bom condutor.
Materiais
isolantes como isopor e amianto não são usados com utensílios.
O
conhecimento da capacidade de condução de cada material utilizado permite a
melhor escolha para o que vier a ser preparado. Em todas as técnicas de cocção
a condução está presente porque é dessa forma que o calor percorre a amassa do
alimento que está em cocção.
Deste
modo o calor segue por condução até o interior do alimento vindo da parte
exterior. A velocidade em que vai acontecer vai depender da temperatura com que
a superfície do alimento é envolvida, do meio de transmissão do calor e também
da capacidade específica de condução de cada alimento.
2-)
Convecção.
Ocorre
quando, em meio líquido ou líquido ao gasoso, recebe o aquecimento e as
partículas de baixo ficam quentes trocando de lugar com as partículas de cima
que estão mais frias (correntes de convecção) até o ponto de ebulição, quando
se iguala toda a temperatura do meio. A variação de densidade entre as
moléculas aquecidas criará fluxos de correntes de fluído aquecido, que na sua
movimentação aquece todo o fluido e também os produtos que com eles tiverem
contato. Conforme a velocidade destas correntes, a troca de calor se define em:
a-)
Convecção natural (convencionais), forno doméstico por exemplo. Apenas a
diferença de densidade do fluido é que vai determinar as movimentações das
correntes mais aquecidas que irão se chocar com os alimentos. Motivo pelo qual
se deve dourar o alimento mais rápido na prateleira de cima onde a temperatura
é maior devido à constância de corrente.
b-)
Convecção forçada. Onde a taxa de troca de calor é bem mais elevada do que a
convecção natural. Aplica-se uma ventoinha no interior do forno permitindo mais
cocções ao mesmo tempo e não altera os sabores, podendo colocar peixe e carne
ao mesmo tempo para cocção.
c-)
Convecção combinada. É a convecção forçada mais um indutor de vapor. O tipo de
cocção mais eficiente e acelerada entre os três tipos. Mas por ser acelerada é
possível uma desidratação do alimento. Motivo pelo qual se necessita a indução
de vapor.
3-)Radiação.
Ao
contrário dos outros não precisa do meio para acontecer, somente a diferença de
temperatura.
Exemplo:
forno a lenha, churrasqueira, microondas...
Ocorre
pela propagação de rios ou ondas de calor que viajam no espaço sem a
necessidade de um meio específico de propagação, não sendo necessário contato
físico do alimento com a fonte de calor. Podem ser do tipo radiação por
microondas (magnetron) e radiação por infravermelho (resistências elétricas,
brasas, chamas e cerâmicas especiais).
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Aula de Pizzaiolo.
Tenho três turmas formadas no curso de pizzaiolo em Irajá. Duas no ano passado e uma esse ano. Semana que vem começa uma turma nova.
A maior graça dessa turma é que todo mundo come pizza no final da aula. Come até desistir. As turmas normalmente são divididas em três grupos, e estes fazem o pré-preparo e o preparo de massas, pizzas (lógico), e também de pães e antepastos.
Essa é a turma do primeiro semestre de 2013.
A maior graça dessa turma é que todo mundo come pizza no final da aula. Come até desistir. As turmas normalmente são divididas em três grupos, e estes fazem o pré-preparo e o preparo de massas, pizzas (lógico), e também de pães e antepastos.
Essa é a turma do primeiro semestre de 2013.
Maria e os strombolis |
Strombolli |
Rosca de calabresa |
Quatro queijos |
Pizza de rúcula com tomate seco |
Ingredientes frescos fazem a diferença. |
Pizza de presunto com champignon. |
É quase o Ronaldo Angelim. |
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Onde Comprar Produtos Orientais?
Sempre tenho alunos me perguntando onde pode-se comprar produtos orientais e facas especiais para sushi e sashimi.
Fiz uma lista dos lugares mais importantes no Rio e em Niterói. Não sou patrocinado e nem ganho comissão por isso. É apenas para facilitar os interessados e eu que tenho que lembrar os lugares e endereços sempre que questionado.
No Rio de Janeiro:
- Mei-jo :
Rua Marquês de Abrantes, 219. Flamengo. Tel: 25512824
-Kariyushi:
Rua Visconde de Pirajá, 111, loja H. Ipanema. Tel: 25227778
- Grão Integral:
Rua das Laranjeiras, 43, loja 12, Laranjeiras. Tel: 22856739
-Casa Vitana:
Rua João Lira, 98, Leblon. Tel: 25405303
Rua Paissandú, 111, Flamengo. Tel: 25564545
Avenida das Américas, 3255, loja 181. Barra da Tijuca.
-Casa Fuji:
Rua das Laranjeiras, 280, loja D. Laranjeiras. Tel: 22654894
-Jinlong:
Rua Conde de Bonfim, 519. Tijuca.
-Mei-Sim:
Rua Barão de Mesquita, 456, loja A, Tijuca.
Em Niterói:
-Tsuru Artigos Japoneses;
Icaraí, Niterói. Tel: 81917571.
(Vendas por telefone)
-Via Oriental:
Rua Marquês de Paraná, 298, loja 3, Niterói. viaorientalnaturais@gmail.com
Tel: 27179839/78657106
Para comprar facas:
No Rio:
Rei das Facas: Rua da Carioca,7, Centro do Rio.
Em Niterói:
Casa Andrade: Rua Barão do Amazonas, 417. Centro de Niterói. Tel: 26204089
Ou ainda:
www.asiashop.com.br
www.cozinhajaponesa.com.br
Lojas Mundo Verde.
Sempre vale a pena pesquisar preços.
Fiz uma lista dos lugares mais importantes no Rio e em Niterói. Não sou patrocinado e nem ganho comissão por isso. É apenas para facilitar os interessados e eu que tenho que lembrar os lugares e endereços sempre que questionado.
No Rio de Janeiro:
- Mei-jo :
Rua Marquês de Abrantes, 219. Flamengo. Tel: 25512824
-Kariyushi:
Rua Visconde de Pirajá, 111, loja H. Ipanema. Tel: 25227778
- Grão Integral:
Rua das Laranjeiras, 43, loja 12, Laranjeiras. Tel: 22856739
-Casa Vitana:
Rua João Lira, 98, Leblon. Tel: 25405303
Rua Paissandú, 111, Flamengo. Tel: 25564545
Avenida das Américas, 3255, loja 181. Barra da Tijuca.
-Casa Fuji:
Rua das Laranjeiras, 280, loja D. Laranjeiras. Tel: 22654894
-Jinlong:
Rua Conde de Bonfim, 519. Tijuca.
-Mei-Sim:
Rua Barão de Mesquita, 456, loja A, Tijuca.
Em Niterói:
-Tsuru Artigos Japoneses;
Icaraí, Niterói. Tel: 81917571.
(Vendas por telefone)
-Via Oriental:
Rua Marquês de Paraná, 298, loja 3, Niterói. viaorientalnaturais@gmail.com
Tel: 27179839/78657106
Para comprar facas:
No Rio:
Rei das Facas: Rua da Carioca,7, Centro do Rio.
Em Niterói:
Casa Andrade: Rua Barão do Amazonas, 417. Centro de Niterói. Tel: 26204089
Ou ainda:
www.asiashop.com.br
www.cozinhajaponesa.com.br
Lojas Mundo Verde.
Sempre vale a pena pesquisar preços.
sábado, 25 de maio de 2013
Comunicado.
Aos interessados em aulas e eventos, estou saindo de férias. Tive a péssima surpresa do HD do meu computador ficar inutilizável. Logo não poderei leva-lo comigo. E estarei sem o telefone também.
Volto a responder comentários e e-mails a partir do dia 7 de junho.
Um abraço.
André Montani.
Volto a responder comentários e e-mails a partir do dia 7 de junho.
Um abraço.
André Montani.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Aula de Pastas e Molhos.
Segunda Seção:
Aula de Massas com Ovos e Molhos.
Existe
uma série de documentários na TV chamada “Noodle Road”. Trata-se do curso
histórico do macarrão ao longo da história da humanidade. Foi descoberto que os
babilônios faziam seu próprio macarrão. A tigela de macarrão encontrada na
escavação de um túmulo era tão velha que havia fossilizado. Em um raciocínio
rápido, cheguei à conclusão que na época em que a tecnologia dos alimentos era
rudimentar e o procedimento de preparo do trigo era bem primitivo, e, além
disso, a moagem era feita através do choque de pedras, o macarrão deveria ser
horroroso! Duro porque era 100% integral, escuro porque não havia métodos de conservação
e a água era de poço e ainda cheio de pequenas pedras resultantes da moagem.
Mas estava lá a imagem do macarrão de pedra. Interessante que mais de um milhar
de anos depois o italiano Marco Pólo, levou o macarrão para a Itália. Mas levou
da China. Comprovadamente o macarrão levou milhares de anos para dar meia volta
ao mundo.
A
adaptação do povo italiano ao macarrão foi tão intensa que logo seriam os
maiores divulgadores da massa, incluindo receitas próprias.
A
classificação das massas seguem os seguintes critérios: massas curtas, massas
longas e massas recheadas. Todas com espessuras e tamanhos variáveis.
As
massas curtas variam em formatos, mas variam pouco em tamanho. Elas têm o
tamanho aproximado umas das outras, mas seus formatos mais conhecidos são o
parafuso, a pena, a concha, a gravatinha e o tubinho. Massas com formatos
côncavos ou ocos são as ideais para serem servidas com molhos que contenham
pequenos pedaços como o molho bolonhês e o molho funghi. A ideia é que os
pequenos pedaços sejam incorporados pela massa cozida e as recheiem. As outras
massas são mais comumente com molhos lisos como bechamel e molho sugo.
As
massas longas mais conhecidas são o spaghetti, a lasagna, o talharim. Existe outra
infinidade de tipos também, de espessuras variadas e até furados.
E
ainda as massas recheadas, como canelones, rondeles, raviólis, capelete, etc.
As massas
são feitas a partir de sêmola de trigo e água.
As
massas combinam praticamente com qualquer tipo de alimento e pode ser usada
como entradas, saladas, prato principal e até sobremesa.
Fundamentalmente
o preparo da massa é o mesmo para todos os tipos, mas a massa do tipo caseira é
preparada com farinha de trigo comum e ovos, enquanto a massa industrializada é
feita com farinha de trigo do tipo duro para poder aguentar a pressão das
máquinas sem queimar. As máquinas industriais que fazem a massa são
impressionantes. Discos de metal com furos de todo o tipo onde a massa é
pressionada a passar por esses furos e finalmente cortadas para ganharem
formas.
A
massa pode ser servida temperada simplesmente, com azeite ou óleo, manteiga ou
margarina ou com um molho da preferência.
Calcula-se
aproximadamente 100gr a 150gr de massa por pessoa quando a massa é servida como
prato principal servida com molho. A variação de peso da massa quando cozida
pode dobrar ou triplicar, dependendo do tipo, em relação ao peso da massa crua.
O
cozimento da massa deve ser AL dente, ou seja, semicrua no meio. As massas
cruas se conservam indefinidamente, desde que não absorvam unidade. São
preferíveis as massas 100% de sêmola de trigo duro para o cozimento AL dente.
A
Pasta In Brodo é cozida por alguns minutos em caldo para compor sopas de massa.
Pasta
Al Forno é o tipo de massa como a lasagna, onde cozinham no forno de forma
suave.
Pasta
Asciuta é servida apenas com manteiga e salpicada com parmesão, ou acompanhadas
de um molho de carne, legumes, peixes ou frutos do mar.
Massa
caseira:
Ingredientes:
1 kg
farinha de trigo;
8
ovos;
100 ml
de azeite;
Sal a
gosto.
Modo
de preparo.
Coloque
a farinha em cima de uma mesa ou dentro de um recipiente e incorpore os demais
ingredientes aos poucos. Sove a massa até ela chegar a uma consistência
homogênea e lisa.
Deixe
descansar por trinta minutos. Enrole em um filme plástico.
Após
modelar, leve uma panela funda de água ao fogo. Aproximadamente 1 litro para
cada 100gr de massa. Adicione sal e um pouco de óleo para que a massa não
grude.
Deixe
levantar fervura antes de colocar a massa e mantenha o fogo forte para que não
deixe de ferver quando colocar a massa. Deixe cozinhar mexendo de vez em quando
até que esteja cozida, porém consistente.
O
melhor guia de para o tempo do cozimento é a experiência. A observação da
textura e cor é importante porque não existe um tempo de cozimento comum para
os tipos diferentes de massa. Vale observar também a embalagem e o tempo
sugerido. Para talharim fresco aproximadamente 7 a 10 minutos, lasagnas frescas
de 8 a 10 minutos.
Logo
que a massa estiver cozida, escorra-a em uma peneira ou escorredor de macarrão.
A massa deve ser servida imediatamente. A massa cozida estará obviamente quente
ainda. E continuará cozinhando em sua própria umidade e temperatura. Caso não
use a massa rapidamente, resfrie-a com água para interromper o cozimento.
Se
sobrar massa cozida, misture-a com um pouco mais de óleo e guarde na geladeira
em recipiente fechado. Na hora de usar, aqueça-a em uma panela com água
fervente com manteiga ou margarina.
Molhos:
Bechamel.
Ingredientes:
1
litro de leite;
2
colheres de sopa de farinha de trigo;
1
colher de sopa de manteiga;
Sal e
noz moscada.
Preparo:
Aqueça
o leite até levantar fervura.
Aqueça
a manteiga em uma panela até derreter. Acrescente a farinha de trigo e misture
até ficar lisa. Junte o leite na panela da manteiga e farinha e mexa para que
não fique bolinha de farinha. Deixe cozinhando até que engrosse.
OBS: O
nome dado à mistura de manteiga derretida com farinha de trigo é ROUX. E ele
pode ser claro para engrossar o molho branco ou pode ser mais escuro para
engrossar molhos a base de caldo de carne. Para escurecer basta deixar mais
tempo na panela quente antes de colocar o caldo de carne quente.
Tipos
de molho a base de bechamel:
-Molho
Alfredo: Molho bechamel, presunto e cebola cortados em julienne.
-Molho
Parisiense: Fundo de manteiga com cebola cortada em julienne, presunto em
julienne, frango desfiado, ervilha e creme de leite.
-Molho
Gorgonzola: Bechamel e queijo gorgonzola.
-Molho
4 queijos: Fundo de alho, bechamel, parmesão, gorgonzola, provolone e
mussarela.
-Molho
Au Creme: ½ porção de molho branco, ½ porção de creme de leite fresco e vinho
branco seco.
-Molho
Au Gratin: ½ porção de molho branco, ½ porção de creme de leite fresco e
parmesão.
-Molho
de Cogumelos: fundo de cebola em Julianne, shitake em julienne, shimeji
desfiado, vinho branco, bechamel, sal e pimenta do reino.
Sugo.
Ingredientes:
1 kilo
de tomate;
2dentes
de alho;
1cebola;
Manjericão
a gosto;
Sal e
pimenta do reino.
Preparo:
Em uma
panela, coloque os tomates cortados. Refogue-os até amolecerem e acrescente os
demais ingredientes. Cozinhe em fogo baixo por uns trinta minutos com a tampa
semifechada. Se precisar, coloque pouca água. Coe e despeja pela massa.
Tipos
de molho a base de molho de tomate.
-Molho
Bolonhesa: Fundo de alho e cebola, carne moída, molho de tomate, tomilho e
vinho tinto.
-Molho
Napolitano: Molho de tomate, orégano, manjericão e tomate concasèe.
-Molho
Arabiata: Fundo de alho e cebola, molho de tomate e molho de pimenta.
-Molho
Marinara: Molho de tomate, camarão e salsinha.
-Molho
Putanesca: Molho de tomate, azeitona, salsinha, alcaparra, atum e aliche.
-Molho
Choron: Molho de tomate, salsinha, manteiga e gemas de ovos.
-Molho
Agridoce: molho de tomate, suco de laranja, açúcar, tabasco e maisena;
-Molho
Presto.
Outros
molhos para massa.
Molho
Pesto: manjericão, cebola, alho, azeite, nozes e parmesão.
Molho
Carbonara: Queijo parmesão, bacon, manteiga e gemas de ovos.
Lista
de compras:
250gr
de carne moída;
2
cebolas;
1
cabeça de alho;
Manjericão;
50gr
de bacon;
2
ovos;
1
pacote de macarrão;
Salsa;
500 ml
de azeite;
300gr
de farinha de trigo;
200gr
de manteiga;
100gr
de parmesão;
50gr
de nozes;
1
litro de leite,
50 Gr
de presunto;
50gr
de gorgonzola;
100gr
de camarão.
Molhos:
sugo, bechamel, bolonhesa, Alfredo, marinara, napolitano, gorgonzola, pesto,
carbonara e presto.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Aulas de Ovos.
Primeira
Seção - Aula de Ovos.
Os
ovos se compõem em quatro partes principais:
-Casca;
-Membrana
da casca;
-Clara
(albumina);
-Gema.
A cor
da casca é uma característica genética e depende diretamente da raça da
galinha. A cor da casca não influencia no sabor ou no valor nutricional. O tamanho
varia de acordo com fatores hereditários e/ou a dieta consumida pelo animal.
Quanto
mais ovos a galinha põe, mais fina será sua casca. Galinhas que põe ovos
brancos são mais férteis, logo os ovos brancos serão mais finos que os marrons.
Isso influencia também nos preço.
A casca
é uma cobertura frágil e porosa. Através dos poros é possível que o ovo absorva
odores, umidade e ar indesejáveis, fatores contaminantes. Após a postura, os
ovos começam a formar dióxido de carbono que é liberado pelos poros. Isso aumenta
a alcalinidade e diminuição de proteínas do ovo. Nessa troca, o ovo absorve ar
que se acumula na parte de baixo, a parte mais redonda. Quanto maior for a
bolsa de ar do ovo, menos fresco ele estará. Uma solução encontrada por
aviários é a imersão em um tipo de óleo inodoro que veda os poros conservando
os poros e deixando os ovos mais frescos por mais tempo. É fato que nem todo
aviário se propõe a isso. Então antes de armazenar o ovo na geladeira é
necessário limpar a casca. A forma ideal de limpar o ovo é com um pano
levemente úmido. Se muito molhado ou com álcool, a casca irá absorver a umidade
e acelerar o processo de envelhecimento do ovo. É importante que seja guardado
limpo, pois quando é posto, pode ficar no mesmo chão onde se encontram as fezes
do animal e pode ser contaminado com bactérias e provocar febre tifoide ou
salmonela. A casca é ainda importante para a fortificação dos ossos das
crianças, uma vez que é formada por cálcio. Após o uso do ovo, a casca pode ser
lavada e levada ao forno para que não haja contaminação e processada em um
liquidificador ou processador e misturada em cereais com caldo, como o feijão, para serem servidos aos pequenos. A casca ainda pode ser usada para amolar
laminas de liquidificadores e processadores ligando-os e os deixando bater só a
casca.
As membranas
da casca são duas ou três camadas finas de fibras proteicas que servem como uma
proteção extra contra mofos e bactérias.
Albumina,
também conhecida como clara, constitui 2/3 do peso do ovo. As chalaças são duas
cordas de albumina com natureza de membrana e em forma espiral que mantém a
gema no lugar centralizando-a. A albumina começa a coagular a uma temperatura
de 55°C a 60°C e coagula definitivamente a uma temperatura de 65°C. Quando processada
in natura a uma alta velocidade, a albumina incorpora ar e emulsiona
tornando-se quase sólida com uma cor muito branca, ao ponto de ser modelada. Desta
forma é chamada de clara em neve e é usada como recheios ou coberturas
principalmente de doces ou como suspiros e merengues. Com o passar do tempo, se
não for coccionada, suas bolhas murcham e ela se torna líquida novamente. Para preservar
a forma em neve, pode ser refrigerada ou congelada. Ainda in natura, quando
desidratada em um forno a baixa temperatura, transforma-se em uma fina camada
sólida que pode ser facilmente transformada em pó e usada como gelatina ou no
complemento alimentar de atletas de alta performance.
A cor
da gema varia de acordo com a dieta da galinha. Quando rica em trigo, irá gerar
uma gema amarelo-pálida e quando rica em milho irá resultar em uma coloração
amarelo escura. As proteínas começam a espessar a uma temperatura de 65°C e
coagulam a 70°C.
Importante:
-Ao comprar
ovos, certifique-se que suas cascas não estão quebradas ou rachadas.
- Dê preferência
aos ovos que estão refrigerados. (não refrigerados se deterioram sete vezes
mais rápidos)
-
Quebre os ovos em um recipiente diferente antes de junta-los, assim caso haja
um ovo impróprio para o consumo ele não contaminará os outros já quebrados.
- Não
guarde ovos descascados por mais de 24 hs.
-É preferível
utilizar os ovos à temperatura ambiente para bater. (eles irão aumentar mais
rapidamente o volume).
- Lave
as mãos antes e depois manuseá-los.
Receitas
Ovos cozidos.
Colocar
uma panela com água para ferver.
Inserir
delicadamente os ovos na água quente com a ajuda de uma escumadeira.
Ao colocar
os ovos, a água irá parar de ferver momentaneamente, pois os ovos estarão a uma
temperatura abaixo de 100°C.
Contar
a partir do momento que a água voltar a ferver. Retire com a escumadeira e
coloque em água fria para que possa pegá-los com a mão.
-Ovo quente:
2 a 3 minutos. Para servir, bata suavemente com as costas de uma faca na casca
para que esta rache. Retire a tampinha.
-Ovo
Mollet: 5 a 6 minutos. Retirar a casca. Ao pressionar, o ovo deverá estar flexível.
A clara deverá estar coagulada e a gema cremosa.
-Ovo
duro: 9 a 10 minutos. A clara e a gema deverão estar coaguladas.
-Ovo
mijoté: colocar uma colher de vinagre branco na água e aquecê-la a uma
temperatura entre 70°C e 80°C. Quebrar o ovo e cozinhar na água. O ponto de
retirada será quando a clara estiver totalmente branca.
-Ovo
escalfado ou poché: colocar uma colher de vinagre branco na água e aquecê-la a
uma temperatura entre 80°C e 90°C. Pouco antes de ferver. Quebrar o ovo e
cozinhar na água. O ponto de retirada será quando a clara estiver totalmente
branca e envolvendo totalmente a gema. Pode-se usar a escumadeira para ajudar a
cobrir a gema. A clara deverá estar coagulada e a gema cremosa.
-Ovo
cocotte au creme: Untar uma forma de porcelana com manteiga e colocar o ovo
delicadamente dentro sem partir a gema. Derramar creme de leite sobre o ovo. Levar
ao forno baixo ou cozinhar em banho-maria por 5 ou 6 minutos. A clara ficará
semicoagulada e a gema liquida.
- Ovos
cozidos no prato: Untar um prato com manteiga e quebrar dois ovos. Colocar sobre
o prato e lavar ao forno baixo ou banho-maria. O ponto será quando a clara deve
ficar coagulada e as gemas liquidas.
-Ovo
estalado ou estrelado: Derreter uma colher de sopa de manteiga em um frigideira
e fritar dois ovos ao mesmo tempo sem quebrar as gemas. Retirar cuidadosamente.
-Omelete:
Quebrar 3 ovos em um recipiente e misturar claras e gemas. Picar o recheio
desejado e juntar aos ovos quebrados. Temperar a gosto. Aquecer uma colher de
sopa de manteiga em uma frigideira e despejar os ovos com recheio nela. Movimentando
a frigideira com o cabo, espelhar o recheio por todo o fundo da frigideira. As bordas
secarão mais rápido que o meio. Ao constatar isso, dobre a omelete ao meio com
a ajuda de uma espátula. Espere por aproximadamente um minuto e vire ao
contrário. Após outro minuto, retire da frigideira.
-Ovos
mexidos: Quebrar os ovos e levar a uma frigideira ou panela pré-aquecida com
manteiga. Mexer sem parar para que a coagulação não seja desigual. Juntar creme
de leite ou leite e manteiga para ficar com uma textura cremosa. Retirar do
fogo.
-Suflê:
ingredientes – 4 ovos; queijo e cebola; sal; creme de leite.
Separar
as gemas das claras. Bater as claras em neve e reservar. Ralar o queijo e picar
a cebola. Misturar os ingredientes com exceção da clara. Misturar o recheio com
a clara delicadamente. Cuidado para não mexer demasiadamente para que as claras
não liquefaçam e não cresçam no forno. Passar tudo para uma forma untada, com
manteiga e farinha, até a altura de ¾ da forma. Levar ao forno alto por 15
minutos. Retirar do forno e servir imediatamente.
-Mousse
de chocolate: ingredientes – 4 ovos; 200 ml de creme de leite; 400 gr de
chocolate meio amargo; uma colher de sopa de manteiga; 200 gr de açúcar.
Separar
as gemas das claras. Bater as claras em neve e reservar. Derreter o creme de
leite, o chocolate, o açúcar e a manteiga em banho-maria. Depois de derretido,
juntar as gemas quando ainda estiver quente. Deixar esfriar um pouco e misturar
delicadamente a clara em neve. Passar para um recipiente e levar à geladeira
por 3 hs.
Lista
de compras
Creme
de leite – 500ml
Chocolate
meio amargo – 400gr
Manteiga
– 200gr
Queijo
parmesão – 100gr
Cebola
– 1 unidade
Mozarela
– 50gr
Presunto
– 50 gr
Ovos
– 24 unidades
Açúcar
– 200gr
Sal.
Aula ministrada no SENAC de Niterói.
Omelete, omelete de clara, ovo frito, ovo poché e ovos cozidos. Essa aula aconteceu em dezembro de 2012 para a turma do Pronatec do SENAC.
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